Novas compras de armas foram anunciadas recentemente por parte da República Bolivariana da Venezuela, dentro de um programa já anunciado de cooperação entre esse país e a Rússia, um ente extra-regional, que busca expandir sua influência na região, tentando contrabalançar os avanços dos EUA, Europa e China em suas cercanias. Investindo numa região que tem tido a liderança dos EUA ameaçada com a sede constante de matérias-primas e novos mercados da China e o fluxo de Investimentos Estrangeiros Diretos – IED, principalmente espanhóis que seguiram a liberalização na região, em especial na área de serviços bancários, telecomunicações e infra-estrutura. O organismo de segurança coletiva regional surgiu no esteio dos conflitos lindeiros entre Colômbia e Equador-Venezuela, por conta do bombardeio ao acampamento guerrilheiro em solo equatoriano, que consta era tolerado pelo governo local e os guerrilheiros lá mantinham contatos com simpatizantes e apoiadores em países vizinhos o que foi embara