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Um pouco de música – III

Hoje separei uma composição de um dos grandes mestres da música popular não só brasileira como mundial o poeta da Vila Isabel, Noel Rosa. A canção selecionada é chamada “Último Desejo” na interpretação competente e emocionante de Maria Bethania. Não sei realmente se escolhi essa canção por seu valor artístico, por seu valor afetivo, por estarmos em época de “festa de São João” ou por ser um romântico inveterado, pelo menos musicalmente. Te todo modo espero que agrade a todos.  

Um pouco de música (parte – II)

Estou tentado a escrever sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal que manteve no Brasil o assassino (aqui convertido em ativista político) Cesare Battisti. Mas, para poupar meus leitores de um texto escrito com o “fígado” decidi abrir novamente um espaço para a música. Talvez aderindo inconscientemente ao dito popular quem canta, seus males espanta. A música que selecionei é uma que tem forte carga emotiva para mim, não só por sua letra bonita que fala com poesia da confiança como prova de amor, mas por que era uma canção que meu finado pai costuma ouvir aos sábados de manhã cozinhando com minha mãe e quando o humor estava especialmente bom até alguns tímidos passos de dança ensaiavam. Ou seja, é uma dessas músicas que nos remetem a doces momentos da infância. A canção se chama “Tres palabras”, na interpretação genial – até seu forte sotaque é charmoso – de Nat King Cole. Agora é ouvir e se (me) imaginar dançando con una morena hermosa, “como me gusta”.    

Um pouco de música

Há muitos assuntos e acontecimentos interessantes para serem analisados como o retorno de Honduras ao status de membro pleno da Organização dos Estados Americanos – OEA, por exemplo. Ou mesmo a campanha pelo cargo de Diretor-Gerente do FMI ou a inquietação no Iêmem ou a briga por poder no Irã, por sinal já escrevi sobre isso algumas vezes e sempre apontei que a posição de Ahmadinejad era complicada e delicada. Ainda assim com o mundo sempre agitado decidi hoje trazer um pouco de música para esse espaço que por força dos temas que trata é um tanto sisudo. A música que escolhi é uma que sempre me emociona chamada “Vesti La Giubba” que é uma ária da ópera "Pagliacci" de Ruggero Leoncavallo. Não sou grande conhecedor de óperas ou de música clássica, não conheço os termos corretos, mas me identifico muito com o sofrimento do palhaço que tem que ser alegre ainda que esteja sofrendo. Nessa vida sempre temos em algum momento que engolir nossos sofrimentos e simplesmente cumprir o q