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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Egito: Mubarak has to go

A frase é cada vez mais comum nas entrevistas feitas com manifestantes nas ruas do Egito, não importa qual grande rede você esteja assistindo. A situação parece ser cada vez mais insustentável para o ditador. O Exército egípcio está nas ruas, mas já se manifestou que não intervirá se as manifestações forem pacíficas. E ainda qualificou como legitimas as aspirações do povo. Nos últimos dias tenho dedicado – como todos os interessados e estudiosos das relações internacionais – muito tempo a me informar sobre os acontecimentos e a refletir nas implicações e desdobramentos desses acontecimentos. Parece a essa altura uma questão de tempo antes que o regime caia e o cenário mais provável é que os militares sejam os vetores dessa queda, é claro que o Exército não é uma instituição monolítica e provavelmente devem estar a ocorrer animados debates entre oficiais leais a Mubarak, outros inclinados a uma mudança democrática, outros inclinados a eles mesmos assumirem o poder e trazer estabilidad

E o Egito continua tenso

A multidão continua a se reunir solenemente ignorando o toque de recolher anunciado (mas não imposto aparentemente) pelo regime de Mubarak. Nesse momento que escrevo se estima que 200.000 pessoas estão reunidas na bela praça Tahrir. E acabaram de ouvir as palavras de um dos que querem despontar como liderança, falo é claro do ex-presidente da Agência Internacional de Energia Atômica – AIEA, Mohammed ElBaradei , laureado com o prêmio Nobel da Paz em 2005. A Coalizão Nacional pela Mudança nomeou ElBaradei para negociar com o governo termos para uma saída ordenada, como reporta o portal G1 : Após a confirmação, ElBaradei disse que o presidente Hosni Mubarak deve deixar o cargo neste domingo para abrir caminho para um governo de unidade nacional em uma eleição "livre" e "justa". ElBaradei disse também que a política dos Estado Unidos no Egito está perdendo a credibilidade. A fuga de milhares de prisioneiros, a ausência da presença ostensiva da polícia nas ruas, elemen

Ler, Refletir e Pensar: O ocidente e a “rua árabe”, por Francisco Seixas da Costa

Aos sábados costumo textos que não são de minha lavra, mas que julgo relevantes seja por seu valor analítico, seja por valor cultural. Essa semana novamente trago um texto escrito pelo embaixador português em França, Francisco Seixas da Costa , que além de inúmeros livros sobre assuntos correlatos as relações internacionais, mantém um interessante blog – Duas ou três coisas . O texto é uma breve reflexão sobre os acontecimentos que sacodem o mundo islâmico. A postagem é transcrita tal qual o original, incluso a imagem. Original aqui . O ocidente e a “rua árabe” É difícil e arriscado procurar reduzir a modelos simplificados de explicação realidades que são muito complexas. O vento de instabilidade que afeta vários Estados árabes, para além das sementes de mútuo contágio, traduz realidades e relações de força muito diferentes. Mas não deixa de ter pontos comuns. Com graduações e formatos institucionais diversos, todos esses regimes em crise são marcados por fortes sistemas de autori

Dia da Ira no Egito: ainda no calor dos eventos

Os ativistas on-line que desencadearam o processo de protestos no Egito convocaram os cidadãos a participar dos eventos dessa sexta-feira (que é o dia reservado as orações no Islã, resumidamente o domingo dos mulçumanos) que por eles foi batizada de “Dia da Ira”. E foi o que se viu nas ruas do Egito, Ira. Na ação dos manifestantes, na repressão e no fogo que queimou a sede do partido do ditador Mubarak. É fato que o calor dos acontecimentos não é o momento em que as melhores análises são tecidas, isto por que falta distanciamento para entender as correlações que causam a crise e a conformação posterior dessas forças e por que não estão disponíveis as melhores informações sobre o evento. Contudo, a gravidade dos eventos nos obriga a tentar delinear cenários plausíveis. Há alguns dias assistimos a escalada dos protestos e da repressão e os motivos a essa altura já ficaram claros, como escrevi anteriormente é uma junção de desconforto econômico, ódio a repressão, aspirações de mudan

O que fazer?

Enquanto escrevo este texto assisto na televisão uma desconcertante imagem filmada nas ruas da bela cidade do Cairo. Não sou um cronista dotado de talento, mas se me permitem tentarei descrever o que vejo. Um veículo de transporte militar blindado fecha uma rua vazia marginal ao rio Nilo, com sua metralhadora (parece ser uma metralhadora calibre ponto 50) apontada para a multidão que caminha em protesto em direção ao Ministério da Informação. Ao lado do veículo sua guarnição aguarda tensa a chegada da multidão. Os soldados egípcios nesse momento estão diante de uma escolha de profunda repercussão ética. O que fazer diante da multidão? Não tenho informação de quais foram às ordens dadas a esses homens, mas disparar com munição real contra seus compatriotas desarmados em um protesto deve provocar repercussões no moral da tropa e psicológicas nos soldados. Por um breve instante me coloquei no lugar daqueles homens e pensei o que fazer? Meu Deus o que fazer? Contudo, logo lembrei que n

O clamor das ruas egípcias e os EUA

Pelo terceiro dia seguido manifestantes desafiaram a repressão do governo egípcio liderado há 30 anos por Hosni Mubarak. Nem mesmo a escalada da violência da repressão e a tentativa de bloqueio das redes sociais arrefecem os ânimos dos manifestantes. Contudo, diferentemente da Tunísia o Egito é um parceiro estratégico importante dos EUA e peça fundamental no equilíbrio do Norte da África e do Oriente Médio. O peso do Egito na estratégia americana na região pode ser percebido pelo fato de ser o quarto maior receptor de ajuda militar dos EUA, não por menos o “histórico” discurso de Barack Obama buscando uma melhora da imagem dos EUA entre os mulçumanos foi proferido no Cairo. Por conta desse fator o Egito não é sacrificável como a Tunísia. Contudo, esse imperativo estratégico de manter um regime favorável se choca com o muito alardeado desejo de promoção da democracia no mundo e no Oriente Médio. O que cria um difícil cenário em que o silêncio, que tão bem serviu o Departamento de Esta

Algumas impressões sobre o “State of the Union Speech”

Ontem o presidente dos EUA Barack H. Obama proferiu o famoso discurso do “Estado da União”, esse discurso anual é feito pelo presidente americano em sessão conjunta do congresso desse país (aliás, estranhamente toda a cadeia de comando dos EUA se reúne em só lugar, imagino que isso gere alguma tensão nos responsáveis pela segurança). Esse discurso normalmente marca o que a administração planeja executar durante o ano e faz um leve balanço do ano que passou. O contexto em que o discurso se deu foi totalmente diferente do que Obama havia enfrentado até agora, isto é, foi o primeiro desde o fim da super- maioria no senado e da maioria de seu partido na câmara. Desenhava-se um cenário difícil para Obama, isso, contudo não se confirmou por que os lamentáveis e tresloucados atos de Jared Loughne em Tucson, Arizona mudaram tudo. A tentativa de assassinato da deputada Gabrielle Giffords (que a título de curiosidade é uma democrata “conservadora”, isto é, mais ao centro que o resto do partido

Revolução de Jasmim chegou ao Egito?

As imagens do massivo protesto popular no Egito hoje estão a correr o mundo e são repetidas ad nauseam nas redes internacionais. As forças de segurança – sempre ativas – do Egito não foram capazes de dispersar o protesto, mesmo usando de táticas mais agressivas. Há uma tendência de se correlacionar os protestos de hoje a deposição do ditador tunisiano Ben Ali. De fato muito dos fatores que incitam os protestos são os mesmos: revolta com a corrupção, mal-estar econômico, reformas políticas e em geral mais liberdade. Contudo, acho que não é ainda possível dizer que há uma revolução em andamento no Egito e por todo o Oriente Médio. Muito destaque será dado ao uso das redes sociais na organização dos protestos de hoje e de fato essas redes eletrônicas foram importantes por conta do alcance da internet o que ajudou a catalisar o processo e muito interessante acompanhar os comentários e sobre tudo as imagens veiculadas pelo Twiiter, que ilustram esse post e pela natureza dessa rede soc

Uma segunda-feira conflituosa

Compromissos profissionais e os reparos em minha casa me impendem de encontrar o tempo necessário para escrever nesse blog. Mas, como escrever tornou-se um saudável hábito apresento aqui algumas notas sobre os acontecimentos do dia. Que foram marcados por sua natureza conflituosa. Israel – Palestinos : O gigante de comunicações do Oriente Médio, a rede catariana Al Jazeera fez hoje revelações que causaram reações extremadas tanto por parte de Israelenses como de membros de grupos palestinos. E é um exemplo prático do que a literatura de negociações chama de ‘Back Channel Diplomacy’ a qual eu aborto aqui . Essas revelações colocam a Autoridade Nacional Palestina em má situação diante da altamente tensa opinião pública palestina, inflamada por aqueles que acham que conseguirão alguma coisa sem negociar e sem ceder. Por muito tempo se tem chamado isso de “Risks for peace”. Esse é um assunto complicado em que as ideologias em muito tem contribuído para o não alcance da paz. Todos os at

Conversas com a História: Robert S. McNamara

Mais uma vez posto aqui um vídeo desse excelente programa que é o ‘Conversations with history’ produzido pela ‘University of California at Berkley’. Nesse episódio a conversa é o ex-secretário de defesa e autor do conhecido ‘fog of the war’.

Faleceu Embaixador Ramiro Saraiva Guerreiro, o empregado do Brasil

Faleceu nessa quarta-feira 19 de janeiro de 2011, aos 92 anos de idade o embaixador e ex-chanceler Ramiro Guerreiro que comandou a diplomacia brasileira durante os anos do governo do general-presidente João Batista Figueiredo (1979-1985). Ramiro guerreiro foi responsável pelo difícil acordo de que permitiu a construção de Itaipu. Também foi durante os anos do governo Sarney negociador da dívida externa. Nesses tempos em que se exaltam chanceleres que poucos resultados reais apresentaram é bom lembrar-nos daqueles que ajudaram a construir a tradição de excelência do serviço exterior brasileiro. Ainda quando eu estava na graduação estudei o processo de negociação de Itaipu e durante esse período notei como foi importante a ação do chanceler Ramiro Guerreiro ao saber preservar o essencial do interesse brasileiro na região e ceder aos interesses argentinos conseguindo assim uma aproximação que culminou na criação do MERCOSUL. A admiração veio por que era um período particularmente dif

Evento: Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea

Meus caros repasso oportunidade que vi no sempre excelente blog do professor e diplomata Paulo Roberto de Almeida – Diplomatizzando . Se trata de um concurso de arte nos campos da pintura, escultura, fotografia e obras em papel. Sei que ando “preguiçoso” e tenho postado muito material não-autoral, contudo creio que são relevantes e se coadunam com os objetivos desse blog. Abaixo o release do concurso. Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea O Ministério das Relações Exteriores informa que estarão abertas, até o dia 25 de março de 2011, as inscrições para o “I Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea”. O Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea, de periodicidade bianual, concederá prêmios nas áreas de pintura, escultura, fotografia e obras em papel. As obras selecionadas passarão a fazer parte do acervo do Ministério das Relações Exteriores, podendo ser expostas no Palácio Itamaraty e por toda a rede de Embaixadas e Consulados do Brasil no exterior. O Concurso visa a incentivar

Vídeo: Entrevista com Joseph S. Nye

Entrevista concedida pelo teórico Joseph S. Nye ao programa “ Conversations with History ” produzido pela University of Califórnia em Berkley. Nye é conhecido por ter cunhado o termo Soft Power. Foi reitor da prestigiosa Kennedy School da Universidade de Havard e ocupou também cargos no Departamento de Estado dos EUA. E ao lado do Keohane fundou a corrente do neoliberalismo nas relações internacionais. (Não confundam com os que ativistas políticos chamam de neoliberalismo).

Feliz aniversário Reverendo Dr. King

Dia 15 de janeiro de 1929 nascia em Atlanta, Geórgia nos Estados Unidos Martin Luther King Jr. Um nome que em nossos dias imediatamente no leva a luta pela igualdade e por respeito. Ainda que eu nutra um ceticismo quanto a figuras históricas cultuadas não sou imune as simpatias eletivas e Dr. King é uma figura que me fascina. Ainda que eu tenha algumas divergências com o que pensava politicamente, sua luta pela igualdade era justa. Martin Luther King Jr era além de líder comunitário e ativista político um homem de fé, um pastor protestante que mesmo sendo altamente pragmático em sua luta política nunca esqueceu a grandeza de seu chamado transcendente. É sem dúvidas um exemplo para todos os cristãos que é possível conciliar uma ação política firme com os preceitos da fé. Uma coisa que sempre me chamou atenção na história dele foi sua extrema coragem e calma para não ceder ao ódio, mas não abrir mão de sua raiva. Sempre instigou a revolta, nunca a violência. E talvez essa tenha sido su

O horror, o horror

Esse blog está de luto – como todo o Brasil – pelas vítimas das chuvas. As imagens que nos bombardeiam a todo o momento nos canais de noticia e nos noticiários são fortes e repletas de dor. Não sei bem o que dizer, não consigo imaginar a dor de perder um ente querido numa tragédia. Mas, sei bem como é duro se recuperar emocionalmente de uma morte em tempos normais, angústia que deve ser ainda maior dado as circunstâncias. É difícil articular as palavras para que tenham o tom correto nesse momento de dor, isso por que além do pesar sinto uma profunda raiva dos dirigentes e políticos que abstendo-se de seu dever permitiram (para evitar danos políticos) que pessoas habitassem em áreas de risco. E que não equiparam os órgãos capazes de prever e emitir algum tipo de alerta de enchente de material e pessoal necessário para que isso fosse possível. Se evitar a devastação é impossível diante da geologia e das incertezas do clima fica a sensação que era possível diminuir o número de mortos.

Ler, Refletir e Pensar: Francisco Seixa da Costa – Tunísia

O primeiro texto da seção “Ler, Refletir e Pensar” é de autoria do diplomata português e blogueiro particularmente ativo Francisco Seixas da Costa (que gentilmente já comentou nessa página), que atualmente é embaixador de sua pátria em França. O embaixador Seixas da Costa já ocupou a embaixada portuguesa em Brasília (prédio lindíssimo com pátios e jardins que são a meu ver presentes portugueses para a capital federal). O texto é uma análise pertinente sobre o papel da prudência na manifestação pública acerca das relações internacionais e na prática diplomática. O texto ilustra algo que comentei an passant em meu texto “ Mudança de poder na Tunísia ” sobre as relações do regime de Ben Ali com o ocidente. O original da postagem pode ser encontrado no excelente ‘ Duas ou três coisas’ blog do embaixador. O texto é transcrito na íntegra e fiel ao original. Tunísia As reações, geralmente cautelosas, da comunidade internacional, em especial ocidental, face às mudanças em curso na Tunísi

Pós-Graduação em Relações internacionais e diplomáticas da América do Sul. UCB – Brasília

Meu bom amigo José Romero Pereira Junior coordenador da pós-graduação em relações internacionais da Universidade Católica de Brasília – UCB (minha alma mater) enviou essa oportunidade para curso de especialização em Relações Internacionais e Diplomáticas da América do Sul. Estão abertas, até o dia 11/02/11, as inscrições para a Pós-Graduação lato sensu em Relações Internacionais e Diplomáticas da América do Sul da Universidade Católica de Brasília (UCB). O curso propõe-se a capacitar profissionais com amplo conhecimento sobre política internacional sul-americana e a inserção internacional do Brasil. Atendendo às grandes demandas de instituições públicas nacionais, empresas privadas e Organismos Internacionais, visa formar profissionais para a análise dos principais processos políticos, econômicos e sociais que envolvem o Brasil e a região no mundo contemporâneo. Reconhecendo a crescente importância da América do Sul na realidade internacional e na política exterior do Brasil, o curs

Vídeo: Entrevista com Robert O. Keohane

Entrevista concedida pelo teórico Robert O. Keohane ao programa “ Conversations with History ” produzido pela University of Califórnia  em Berkley. Keohane é professor da Woodrow Wilson School of public and international affairs da Universidade de Princeton. Seus livros mais conhecidos são After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy. Princeton University Press, 1984. e International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Westview, 1989. Além dos que escreveu em parceria com Joseph Nye.

Mudança de poder na Tunísia

As agências de noticias e canais internacionais confirmam que Zine El Abidine Ben Ali não é mais o presidente (eufemismo para um ditador) da Tunísia, país do norte da África. O governo enfrenta fortes protestos de rua e violenta repressão não foi capaz de manter a estabilidade do regime. Relatos dão conta que o ex-presidente que tentou salvar seu regime dissolvendo o governo e anunciando eleições para 2014 fugiu encerrando assim uma ditadura de 23 anos . Ben Ali como é mais conhecido o agora ex-ditador ascendeu ao poder por meio de um golpe de estado em novembro de 1987. As ondas de protesto tiveram inicio em novembro guando Mohamed Bouazizi se incendiou em protesto ao tratamento que lhe foi dado pelas forças de segurança de seu país. Bouazizi era graduado universitário atuando fora de sua área de formação, algo que não é incomum na Tunísia que sofre com altas taxas de desemprego, talvez isso tenha gerado identificação, a comoção e a adesão crescente aos protestos, que parecem ter a

Video: Entrevista com Kenneth Waltz

Essa entrevista com o conhecido autor expoente do neo-realismo Kenneth Waltz que é autor de obras conhecidas como “Theory of international politics”, “Man, the state, and war; a theoretical analysis” entre muitos outros. A entrevista aqui é sua famosa entrevista ao programa “ Conversations with History ” produzido pela University of Califórnia em Berkley. Para os que entram aqui em busca de profissões e meio desesperados com isso é interessante ver que esse grande nome abandonou o curso de economia depois que entrou e, aliás, circulou muito antes de encontrar seu caminho.

Pós-Graduação: Gestão de Projetos em Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável – UDF, Brasília

Meu dileto amigo (colega de turma na graduação da UCB, parceiro em incontáveis projetos e atualmente coordenador do curso de relações internacionais do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF) Rafael Pinto Duarte me envia uma excelente oportunidade que decidi repassar a meus leitores que é um curso de pós-graduação em “Gestão de Projetos em Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Sustentável”. O curso cuja ementa e detalhes reproduzo abaixo é uma oportunidade de aprimoramento profissional num campo interessantíssimo e em voga no momento que o desenvolvimento sustentável. Esse curso pode oferecer um diferencial no currículo dos colegas recém-formadas e daqueles que no mercado desejam investir nessa área para aperfeiçoamento. Os dados abaixo foram retirados do site do UDF . Apresentação do curso Há, no Distrito Federal, uma carência de profissionais com especialização em elaboração, gestão e avaliação de projetos de caráter internacional, que poderiam contribuir para