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Mostrando postagens de maio, 2009

Obrigado a todos vocês meus leitores

Dados do mês de maio que se despede que são maravilhosos quando posto em contexto. Tivemos 438 visitantes individuais nesse mês , e mais de 1.300 visualizações de página , pode ser pouco se compararmos com blogs famosos como do Josias, como do Reinaldo Azevedo, ou irreverentes como Kibe Loco, Jacaré Banguela e por ai vai. Mas, são números muito bons para um blog em que a divulgação é feita basicamente via Orkut, muitos temas são indigestos e abordados de uma maneira que tende a não ser incendiária, ou com abordagens coléricas e ideológicas, que trazem audiência, mas estaria vendendo minha independência analítica e minha liberdade que tanto tenho apreço. E com tudo isso descrito acima, todas essas visitas são um sinal de sucesso que só é possível graças a vocês. Obrigado pela leitura e se assim Deus quiser vou manter esse blog cada vez mais ativo, e se possível cada vez mais relevantes.

Quer debater Relações Internacionais?

Caro leitor, As comunidades de relações internacionais no Orkut, padecem de alguns problemas, ou são inativas ao extremo ou são desorganizadas, com debates de baixo nível intelectual e cheios de campanhas ideológicas e ofensas pessoais. E claro há os leitores que não usam, ou não gostam do Orkut, como rede social. Nesse sentido reitero uma inciativa a qual já promovo aqui nesse blog. A iniciativa do Portal Mondo Post , do qual sou colunista, que hospeda um fórum de discussões, que se pretende qualificado, informal, contudo com conteúdo e argumentação não falaciosa, por isso reitero o convite que está na coluna ao lodo. Quer dabater Relações Internacionais? Vá ao Fórum Mondo Post ( aqui ), um fórum plural e organizado.

Ler, Refletir, Pensar

"As nações todas são mistérios. Cada uma é todo o mundo a sós" Fernando Pessoa. [Não deixa de ser uma homenagem a Dra. Tânia Maria Pechir Gomes Manzur. Diretora do Curso de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília, que usa essa frase como mensagem em seus e-mails aos egressos]

Uma curtinha

Tem horas que a cobertura "internacional" dos telejornais brasileiros beira o patético, hoje foi um desses dias. A Globo News repete a exaustão o Obama, fazendo seu papel de homem do povo, blue collar ( com Havard Law Degree, e ex-editor do Havard Law review, mas há quem compre ) comprando hamburgueres, não deixo de me perguntar: E isso lá é notícia? (E pior não foi a primeira vez que ele o fez.) Será que nada mais importante aconteceu em nenhum outro lugar do mundo? E por que o segmento internacional é feito de Nova Iorque, mesmo quando não fala sobre os EUA, comentar Oriente-Médio de NY, não difere do o fazer de São Paulo ou do Rio de Janeiro, algum jornalista me explica?

Teoria das Relações Internacionais, uma abordagem não tradicional aos velhos debates (Parte – II)

Continuando o debate iniciado pelo tópico “Teoria das Relações Internacionais, uma abordagem não tradicional aos velhos debates ( Parte – I )” A evolução e debates (?) teóricos [... continuação] As críticas ao realismo vieram de vários campos, então esse debate opôs o realismo as correntes competitivas, que buscavam mais cientificidade, ou seja, resultados explicativo ontologicamente mais consistentes. A primeira linha de critica veio dos behavioralistas que consideravam os autores realistas e seus escritos pouco científicos, pouco empíricos, não quantificáveis. Assim os autores Realistas agora passaram a serem chamados Realistas Clássicos, uma reação forte aos métodos behavioralistas, e também crítica ao realismo clássico veio do outro lado do Atlântico veio da escola conhecida como Escola Inglesa, que não concordava com os princípios analíticos “matemáticos” em moda nos EUA, se voltaram a tradição clássica, sua diferença essencial ao realismo clássico era a negação da premissa realis

Ler, Refletir e Pensar

“Se apesar disso verificares que meu trabalho é atacado por todos. Talvez te apraza desculpar-me, alegando que sou homem que ama suas próprias opiniões, o qual acredita tudo o que diz [...]” Thomas Hobbes . Carta ao estimado amigo Francis Godolphin de Godolphin , Paris, 15-25 de abril de 1651.

Teoria das Relações Internacionais, uma abordagem não tradicional aos velhos debates (Parte – I)

Tenho feito muitas análises nos últimos dias ao calor da noticias, nesse texto volto a falar das relações internacionais, ciência que tanto amo, profissão que tento exercer com dignidade. Esse texto pode não ser muito útil aos não iniciados nas relações internacionais, mas nunca se sabe, então leiam e julguem ao final, como ficou muito grande dividirei em duas partes, espero que se mantenha inteligível a abordagem não é tradicional, mas não é obra original minha, outros autores já assim fizeram. Uma digressão sobre teorias e suas avaliações Todos nós versados no complexo campo das Relações Internacionais, sabemos como é complexo e por vezes difícil responder uma pergunta que nos é feita ora por neófitos a procura de respostas, ora por professores de IERI (Introdução ao Estudo das Relações Internacionais), ou TRI-I (Teoria das Relações Internacionais – I), a inocente pergunta é o que são Relações Internacionais? E toda definição recorre a elementos teóricos. [Respondo de maneira satifat

Nunca antes na história desse país

Mais uma vez me permito pautar pelas notícias do dia, mas com noticias como essas abaixo, não há como evitar. O discurso é coisa complicada no campo das relações internacionais, há inclusive um grupo de teóricos chamados de dissidentes que se dedicam a “desconstruir” todos os conceitos em que as teorias das relações internacionais são construídas, negando inclusive a ontologia da ciência, saindo da esfera acadêmica e adentrando ao mundo prático da diplomacia, o discurso se torna ainda mais elusivo a uma análise sobre seus efeitos, é certo que o impacto do discurso sobre a opinião pública pode ser enorme, ainda mais se seguido de gestos. É natural que em certo ponto exista uma convergência no discurso esquerdista, que na América Latina sempre foi associado ao antiamericanismo, a chamada luta antiimperialista, nos últimos anos depois do refreamento desse discurso nos anos de 1990, esse esquerdismo altamente ideológico tem voltado a voga no continente, tendo em Hugo Chávez, e na Alternati

Vão-se os presidentes, ficam as crises

Tendo em vista o noticiário dos últimos dias decidi escrever esse texto. Contudo, recomendo à re-leitura do texto “Welcome to the real world Mr. Obama” ( parte I e parte II ) Essa não é uma análise, nem ensaio é um texto em que faço algumas provocações. E cabe a cada um de vocês encontrarem as respostas. Não se usa mais a expressão “guerra ao terrorismo”, mas o pentágono enviará mais homens ao Afeganistão. Não existe mais Guantánamo , contudo, não se sabe o que fazer com os prisioneiros, e o congresso não aprova a verba pra fechar essa infame prisão. Acabou a era do super-executivo , mas está em curso a maior intervenção econômica da história americana. Não existe mais eixo do mal e Coréia do Norte e Irã, esbravejam e ameaçam mais que nunca. Será que agora alguém está se importando com a roupa da Senhora Obama? Será que fazer uma cesta de três vai impressionar agora? É chegou à hora de governar e ver que nem só de mãos estendidas se faz política externa. Para os que acreditavam em

Promessa é dívida! Referencial bibliográfico em negociações

Como prometi em minha coluna publicada hoje (25 de maio) no Portal Mondo Post ( aqui ), publico referenciais bibliográficos para o estudo das negociações internacionais, essa lista não é exaustiva e não quero tirar onda (e mentir) ao dizer que li todos esses livros, muitos deles conheço por apud. Para ser mais claro muita dessa lista copio da bibliografia completa de artigos que li, e de livros. Espero contribuir positivamente para a formação de quem se interessem nessa área, muitos desses textos estão disponíveis em base de dados e bibliotecas ao redor do país. Espero que ao longo do tempo possamos aumentar e qualificar ainda mais essa lista, com sugestões vindas de leitores. Sem mais delongas, vamos lá: Adair, W.L., Okumura, T., and J.M. Brett. (2001). Negotiation behavior when cultures collide: The U.S. and Japan. Journal of Applied Psychology. Adair W.L., & Brett, J.M. (2005). The negotiation dance: Time, culture, and behavioral sequences in negotiation. Organization Science;

Ler, Refletir e Pensar

There is one safeguard known generally to the wise, which is an advantage and security to all, but especially to democracies as against despots. What is it? Distrust. Demóstenes [Particularmente válido, para nós também, com tanto populismo crescendo a nosso redor, ondas de nacionalização, alternativas bolivarianas e “outros mundos possíveis” (falarei mais aprofundadamente depois). Bom, pelo menos para mim, que sou naturalmente cético de todos que desejam o poder.]

Momento ombudsman sobre a temática desse blog: Uma explicação não solicitada, mas assim mesmo feita

Todos vocês que são leitores assíduos, ou que aqui chegam, pela primeira vez já sabem ou saberão que busco variar a temática nesse blog, variando desde a reflexão teórica até a análise de eventos do dia-a-dia (com os riscos e abrangência limitada de toda análise feita ao calor dos acontecimentos). Há, contudo, uma tendência aqui de procurar por temas que visam não a já manjada releitura e levantamento sobre as correntes teóricas das relações internacionais, suas escolas e seus debates, eventualmente posso abordá-los, mas não é esse o intento primordial aqui, o objetivo, que talvez seja mais recorrente são os que primam por propor reflexões, teóricas, metodológicas e meta-teóricas. Muitos devem se perguntar o porquê que me atenho a esses assuntos com um mundo em ebulição não faltando fenômenos para serem analisados, posicionamentos a serem tomados. Já é pacifico entre os que lêem com freqüência esse blog que carrego comigo uma preocupação com a cientificidade das opiniões em relações in

O que me levou as Relações Internacionais? Pergunta uma leitora, em mais uma carta da nossa seção de dúvidas de leitores

Como vocês sabem, nas boas vindas a esse blog me ofereço a responder dúvidas dos que ainda não se decidiram completamente por relações internacionais e dúvidas também, dos que já cursam. Nesse sentido recebi um e-mail, muito simpático, de uma jovem de 18 anos que não diz de que cidade ela escreve, por motivos de privacidade a chamaremos de [...]. Querida [...], muito obrigado pelas doces palavras destinadas a esse blog e ao seu conteúdo, que a modéstia (e olha que não sou afeito a isso) me impede de reproduzir aqui, mas saiba que são palavras assim, me motivam a continuar esse solitário e as vezes doloroso ofício da escrita. (não que me esteja a me comparar com escritores de verdade, mas o fantasma da página branca me assombra tanto quanto assombrou e assombra a eles). Não gosto de falar de mim mesmo, nesse blog ao menos, mas julgo suas perguntas oportunas (as reproduzirei abaixo, como recebi) e por isso as responderei da maneira mais clara, direta e honesta possível. “O motivo do e-ma

Relações Internacionais de Municípios?

As relações internacionais como campo de pesquisa possuem uma abrangência impressionante e muitas são as linhas de pesquisas, os temas e as agendas. Alguns temas, no entanto, parecem chamar a atenção de uma comunidade epistemológica pequena, apesar de serem potencialmente importantes no contexto de como as relações internacionais de um país como o Brasil podem se dá na prática. Afinal o Brasil é uma nação democrática e principalmente federativa. E isso confere aos Municípios oportunidades e riscos internacionais. Claro que não com as mesmas competências da União, mas não obstante isso há como veremos abaixo espaço para atuação dos municípios no âmbito internacional. (Sem contar iniciativas no âmbito da ONU, como Habitat entre outros) Assim, certos fenômenos acabam por passar despercebido pela agenda dos pensadores e principalmente dos formuladores, um desses temas é a potencialmente conflituosa paradiplomacia, que já abordei aqui em outro post . E por que classifico como potencialmente

Crise de Crédito Internacional, deja vu?

[Esse texto é um releitura de outro texto meu aqui publicado, então sua percepção de deja vu pode ser dupla, a que pretendo e a provocada pela releitura, mesmo assim a maior parte é uma nova abordagem e mesmo se não fosse não existe auto-plágio :) ] O aumento dos juros internacionais na década de 1980 limitou o acesso dos países, então conhecidos como de terceiro mundo ao crédito, o que teve como conseqüências seguidas moratórias, que por sua vez dificultavam ainda mais a obtenção de recursos, essas crises da “década perdida”, sepultaram o modelo cepalino de substituição de importações, que vigorava no Brasil e era o sustentáculo das políticas de reserva de mercado, que mantiveram a nossa indústria ineficiente e tecnologicamente deteriorada, e é bom que nos lembremos disso nesses tempos de crise global, para afastar o fantasma da construção de mecanismo de fechamento da economia. Uma vez que esse modelo fechado, embora tenha sido o modelo que propiciou a industrialização do Brasil, s

De Cara Nova

O blog está de cara nova, ainda adotando o visual clean, que creio ser uma folga das poluídas páginas de internet, mas com uma marca que tenta passar a mensagem que é o objetivo desse que me move aos livros e a escrita; tentar resolver o quebra-cabeças que são as “Coisas Internacionais”. Uma mensagem, meio jabá. Foi publicada, hoje, a segunda parte do meu texto no Portal Mondo Post ( aqui ), intitulado: “Negociação, uma atividade multidisciplinar”, nesse segundo texto exploro a correlação entre as disciplinas ensinadas na universidade e a atividade negociadora, em especial, a voltada aos negócios internacionais. Espero que seja uma leitura proveitosa.

Welcome to the real world Mr. Obama - II

Continuando o nosso ensaio sobre o governo Obama, aos pontos que apresento nesse ensaio, cuja primeira parte está aqui , se soma o ensaio que escrevi sobre os primeiros 100 dias da administração Obama, aqui . Continuamos pelo tabuleiro geopolítico. Extremo e médio Oriente No extremo oriente temos a rivalidade pela hegemonia regional entre Japão e China. E a Coréia do Norte, agindo como fator de desconfiança e controvérsia polarizando politicamente uma região que parece vocacionada a ter cadeias produtivas verdadeiramente regionais. A questão norte-coreana é de longe a mais complicada e exigirá do novo Presidente e de sua Secretária e Secretaria de Estado, muita habilidade e atenção, que, no entanto as guerras e as questões econômicas podem relegar esse assunto a uma inserção de novos atores nesse processo. Oriente Médio, é o grande desafio político global atual, há várias forças atuando na região manipulando e tentando manipular a opinião pública global, e há lógico interesses de vário

Parabéns em dose dupla. Ou um bom dia para as Relações Internacionais

Republico texto da ultima sexta-feira, afinal hoje é o dia da posse, pena não estar em Brasília, para prestigiar a Carol, nesse momento: “Gostaria aqui em público parabenizar minha querida amiga Carolina Valente, Sócia-Diretora, da Pacta Consultoria, colega de Universidade e principalmente colega de Instituto Mundial para as Relações Internacionais ( IR. wi ), que foi re-eleita Diretora de Relações Internacionais da Confederação Nacional de Jovens Empresários – CONAJE . A CONAJE é um movimento associativista, que congrega mais de 20.000 membros em todo o País. A presidência da próxima gestão estará a cargo de Eduardo Machado, do movimento do Rio de Janeiro. Aproveito para pabenizar outro amigo Marcelo Azevedo dos Santos, que fez um excelente trabalho a frente da CONAJE no ultimo ano. Carolina Valente, além de uma grande amiga, como já disse é uma das pessoas que como eu tomaram para si a tarefa de empreender no ramo das relações internacionais, além de novamente como eu ter tomado com

Ultimo dia da VII- Semana de Relações Internacionais da UCB

Dia 20/05. Das 8h30 às 11h30 Novos Temas da Segurança Internacional Condutor dos trabalhos: Prof. Dr. Egídio Lessinger (UCB) I- Repercussões internacionais da Defesa e da Segurança na Amazônia – 8h30 às 10h General Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército) II- Segurança ambiental no Brasil–– 10h05 às 10h45 Prof. Dr. Genebaldo Freire (UCB) III- Comentários, debate e interação com o público sobre os temas desenvolvidos. 10h45 às 11h15 IV- Encerramento dos trabalhos – 11h15 às 11h30 Das 14h30 às 17h Apresentações de trabalhos Condução: Nesedi-UCB (Núcleo de Estudos em Segurança, Estratégia, Defesa e Inteligência da UCB), juntamente com o Núcleo de Estudos em Segurança da UnB Resp: Prof. MsC Juliano Cortinhas Sala A-201 – Bloco A, Campus I P.S: Prof. Dr. Egídio Lessinger, foi com muito orgulho orientador da minha monografia, (que teve nota máxima, diga-se de passagem) juntamente com o Prof. Dr. Wilson Almeida. É sem sombras de dúvida o ma

Welcome to the real world Mr. Obama - I

Alto, negro, esguio, novo, inteligente, articulado com uma oratória vibrante, Barack Obama surgiu para o mundo com um popstar político, ainda que a luta tenha sido dura na campanha e tenha internamente uma oposição cerrada. O ‘change that we can believe in' teve um impacto enorme sobre o imaginário da esquerda mundial, e principalmente foi adotado como a solução para os EUA e o mundo (e como uma espécie de punição também, não faltaram comentaristas pra dizer algo como “bem feito para esses racistas vão ter que engolir um presidente negro ”, como se ele não tivesse sido eleito pela maioria, [ lógica, lógica, quanto tu és mau tratada ] ) pela imprensa mundial, isso é inconteste. Nem carisma, nem capital político, nem palavras mansas, nem manifestações veementes de apreço a líderes emergentes, amenizam o desafio que enfrenta Obama. Foi eleito prometendo restaurar à ‘posição americana’ no mundo, corrigir o rumo, e usou até a figura de um petroleiro para justificar uma lentidão aparen

Segundo dia da VII Semana de Relações Internacionais da UCB

Programação, se você estiver em Brasília. Dia 19/05 Das 8h30 às 11h30 Segurança Institucional, Inteligência e Crise Condutor dos trabalhos: Prof. MsC. Alexandre Martchenko (UCB) I- Projeções internacionais da atuação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República – 8h30 às 9h15 Comandante Cunha Couto (GSI/SAEI) II- Gerenciamento de crise nos âmbitos interno e internacional – 9h15 às 10h05 A Inteligência e a promoção da Defesa e Segurança Nacionais – 10h05 às 10h50 Ministro Macedo Soares (Gabinete de Crise do Palácio do Planalto) Gabinete de Crise do Palácio do Planalto III- Interação com o público – 10h50 às 11h30 Das 14h30 às 17h Apresentações de trabalhos Condução: Nesedi-UCB (Núcleo de Estudos em Segurança, Estratégia, Defesa e Inteligência da UCB) Resp: Prof. MsC Alexandre Martchenko Sala K-023 Bloco K, Campus I