O mítico estrategista chinês Sun Tzu tratando sobre os estudos preliminares a guerra nos diz: “A guerra é uma questão vital para o Estado. Por ser o campo onde se decidem a vida ou a morte, o caminho para sobrevivência ou para ruína” e Li Ch’uan complementa o lúgubre aviso asseverando: “A guerra é um acontecimento tão grave que os homens não devem entrar nela sem antes se preparar com a devida cautela”. Os dois estrategistas antigos aceitam que a guerra é um fenômeno natural, diriam os mais fatalistas que é um fenômeno inerente a natureza humana. E as pesadas palavras deles vieram à tona em minha mente ao ler a excelente reflexão sobre as recentes ações francesas feitas pelo ex-diplomata português – e um dos favoritos desse blog – Francisco Seixas da Costa. França Por Francisco Seixas da Costa Começam agora a conhecer-se melhor os pormenores do entendimento que impediu o ataque de uma coligação de potências ocidentais ao poder militar sírio. Uma “oportuna” proposta russa, que a