O assunto tem monopolizado as linhas que tracejo para esse blog, mas creio que não há nada mais interessante na política interamericana no momento que acompanhar os acontecimentos em Honduras, seus desdobramentos e suas cobertura, que alias abaliza minha idéia de uma nova esperança quando do trato de temas internacionais por jornais, que foi aberto pelo fim do monopólio do diploma de jornalista. Desde o primeiro momento que tratei do tema aqui sugeri aos meus colegas analistas e a vocês leitores que exercessem o saudável dom da prudência, ao avaliar o assunto, que é denso, com vários níveis e é tratado muito primariamente, mesmo por jornalistas experimentados de grandes jornais, isso sem levar em conta a auto-proclamada mídia independente e/ou alternativa. Pior que isso é a pouquíssima prudência daqueles que deveriam se guiar por ela, os líderes regionais e os formuladores de política externa da região. Que tem contribuído para tencionar uma situação em nome de um princípio, em nome da