Pular para o conteúdo principal

Livro: The Drama of Brazilian Politics: From Dom João to Marina Silva

drama politics Paulo Roberto de Almeida e Ted Goertzel editam o livro “The Drama of Brazilian Politics:  From Dom João to Marina Silva” recém lançado em formato eletrônico para Kindle. Meu amigo Paulo Roberto de Almeida é dessas pessoas cuja produtividade nos espanta e em certa medida nos deixa humildes, o homem é quase uma máquina, quase por que as máquinas ainda não são tão criativas. O livro custa apenas 2,99 Dólares, vale muito a pena. Abaixo mais informações sobre a publicação.

The Drama of Brazilian Politics: From Dom João to Marina Silva

Ted Goertzel and Paulo Roberto de Almeida (eds.):

(Amazon Digital Services; Kindle Book, 2014, 278 p.; ISBN: 978-1-4951-2981-0;ASIN: B00NZBPX8A; book length: 1199 KB; Sales Price: $ 2.99) 
available at: http://www.amazon.com/dp/B00NZBPX8A

Table of Contents:

Preface

Introduction, by Ted Goertzel

1. The Drama of Brazilian Politics: from Dom João to Marina Silva, by Ted Goertzel

2. The Politics of Economic Regime Change in Brazilian History, by Paulo Roberto de Almeida

3. The Brazilian Presidency: From the Military Regime to the Workers’ Party, by João Paulo M. Peixoto

4. A Woman’s Place is in the Presidency: Dilma, Marina and Women’s Representation in Brazil, by Farida Jalalzai and Pedro G. dos Santos

5. A Brazilian ex-President’s Public Speech: A Threat to the Existing Order?, by Inês Signorini

6. Life Without Turnstiles, by Alipio de Sousa Filho

7. The Changing Face of Brazilian Politics: Lessons of the 2013 Protests, by Sue Branford and Jan Rocha

8. Political Leadership and Protest in Brazil: The 2013 Vinegar Revolt in Comparative Perspective, by Guy Burton

9. Presidential Leadership and Regime Change in Brazil with Comparisons to the United States and Spanish America, by Ted Goertzel

Preface:

This book was conceived by Ted Goertzel in the summer of 2012 as part of his life-long interest in Brazil and “elective affinity” with things Brazilian, going back to his days as a participant observer in the Brazilian student protests of 1966 to 1968. After publishing biographies of two of Brazil’s presidents, he found that there was very little scholarly literature on the role of the presidency in Brazilian politics and society. Rather than undertake such a comprehensive study on his own, he decided to consult some members of the Brazilian Studies Association to find colleagues who shared an interest in putting the Brazilian presidency in an historical perspective and a comparative context.

The experts who responded came from different countries – Brazil, England and the United States – and varied widely in their ideological and dispositions and professional backgrounds. We have made no effort to homogenize the chapters; each has a clear authorial voice. Paulo Roberto de Almeida, a diplomat doublé as academic, responded very enthusiastically to this project, and was able to contribute with his life-long acquaintance of all-things Brazilian and as well as a deep knowledge of American Brazilianists, a by-product of his “elective affinities” with this community of scholars.

The Brazilian Protests of mid-2013 took place as we were working on this project and stimulated us to think as much about Brazil’s future as its past. While the protests were largely unexpected in Brazil, they fitted into theories of presidential leadership and regime change. We wanted to use our historical and comparative research to offer what insight we could into the future.

We also wanted to make our work available in October, 2014, when interest would be high because of the Brazilian presidential elections. So we took advantage of e-book technology to bring the reader a volume that is both timelier and less expensive than traditionally published volumes. We plan to use the same technology to update the volume after the elections, and we invite readers to contact us with comments and suggestions, as well as with corrections for any errors they may find.

We expect this work to offer, both for scholars and for the general public, a comprehensive understanding of the Brazilian political system in its contemporary developments and challenges.

Ted Goertzel

Paulo Roberto de Almeida

September 2014

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Crise no Equador

Sob forte protesto das forças policiais e parte dos militares, que impedem o funcionamento do aeroporto internacional de Quito. Presidente Correa cogita usar dispositivo constitucional que prevê dissolução do Congresso e eleições gerais. Mais uma grave crise política na América do Sul. Numa dessas coincidências típicas de se analisar as coisas internacionais discutia semana passada numa excelente postagem de Luís Felipe Kitamura no laureado blog Página Internacional a situação equatoriana. A postagem tinha como título Equador: a instabilidade política e suas lições . Na qual o colega discorria sobre o péssimo histórico de conturbação política do país andino e sobre como o governo Correa parecia romper com isso usando a receita da esquerda latina de certo pragmatismo econômico e políticas distributivas. Mas, justamente a instabilidade política que parecia a caminho da extinção volta com toda força em um episódio potencialmente perigoso, que contundo ainda é cedo para tecer uma análise

Meus leitores fiéis, pacientes e por vezes benevolentes e caridosos

Detesto falar da minha vida pessoal, ainda mais na exposição quase obscena que é a internet, mas creio que vocês merecem uma explicação sobre a falta de manutenção e atualização desse site, morar no interior tem vantagens e desvantagens, e nesse período as desvantagens têm prevalecido, seja na dificuldade na prestação de serviços básicos para esse mundo atual que é uma boa infra-estrutura de internet (que por sinal é frágil em todo o país) e serviço de suporte ao cliente (que também é estupidamente oferecido pelas empresas brasileiras), dificuldades do sub-desenvolvimento diria o menos politicamente correto entre nós. São nessas horas que vemos, sentimos e vivenciamos toda a fragilidade de uma sociedade na qual a inovação e a educação não são valores difundidos. Já não bastasse dificuldades crônicas de acesso à internet, ainda fritei um ‘pen drive’ antes de poder fazer o back up e perdi muitos textos, que já havia preparado para esse blog, incluso os textos que enviaria para o portal M

Extremismo ou ainda sobre a Noruega. Uma reflexão exploratória

O lugar comum seria começar esse texto conceituando extremismo como doutrina política que preconiza ações radicais e revolucionárias como meio de mudança política, em especial com o uso da violência. Mas, a essa altura até o mais alheio leitor sabe bem o que é o extremismo em todas as suas encarnações seja na direita tresloucada e racista como os neonazistas, seja na esquerda radical dos guerrilheiros da FARC e revolucionários comunistas, seja a de caráter religioso dos grupos mulçumanos, dos cristãos, em geral milenaristas, que assassinam médicos abortistas. Em resumo, todos esses que odeiam a liberdade individual e a democracia. Todos esses radicais extremistas tem algo em comum. Todos eles estão absolutamente convencidos que suas culturas, sociedades estão sob cerco do outro, um cerco insidioso e conspiratório e que a única maneira de se resgatarem dessa conspiração contra eles é buscar a pureza (racial, religiosa, ideológica e por ai vai) e agir com firmeza contra o inimigo. Ness