Começo a escrever este texto às 18h51 (Horário de Brasília) e até esse momento ainda não foram (e nem poderiam ser) liberados os números da apuração da eleição presidencial. De concreto só há as vitórias de Morconi Pirilo em Goiás e de Agnelo Queiroz em Brasília.
A vitória de Agnelo no Distrito Federal é simbólica na medida em que significa a derrota de um grupo político altamente comprometido por práticas eticamente condenáveis. Que vão desde o mais rasteiro populismo demagógico e chegam até mesmo a mais abjeta corrupção e outros crimes.
Contudo, não sei se a euforia (segundo relatos que me chegam do DF) por conta da vitória de Agnelo é devida. Não quero ‘jogar água no chope’ de quem comemora, por que a vitória do grupo político ‘contaminado’ pelo método Roriz-Arruda. Afinal, o velho PMDB que era partido de Roriz está lá, compondo a chapa.
Portanto, cabe ao povo do Distrito Federal não deixar cair a verve crítica e fiscalizadora sobre o governo local. Por que a ‘bactéria’ da corrupção epidêmica continua.
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