Como de hábito nesse sábado seleciono um texto que considero ser digno de compartilhamento. Esses textos podem ser letras de música, trechos de livros (científicos ou literatura), poesias ou qualquer outra forma de escritos.
Domingo, 25 de julho publiquei o texto: “Relações Internacionais como profissão. Ofício e arte severa” que faz uma óbvia referência ao poema In My Craft or Sullen Art” do imortal Dylan Thomas, na bela tradução por Mário Faustino que ilustra o blog de Reinaldo Azevedo para quem estiver se perguntando. Bom como deixei essa referência no ar apresento agora o texto. (Não deixem de conferir a minha postagem anterior a primeira vídeo postagem desse blog). Gosto muito dessa verdadeira profissão de fé literária.
In my craft or sullen art
Por Dylan Thomas
In my craft or sullen art
Exercised in the still night
When only the moon rages
And the lovers lie abed
With all their griefs in their arms,
I labor by singing light
Not for ambition or bread
Or the strut and trade of charms
On the ivory stages
But for the common wages
Of their most secret heart.
Not for the proud man apart
From the raging moon I write
On these spindrift pages
Nor for the towering dead
With their nightingales and psalms
But for the lovers, their arms
Round the griefs of the ages,
Who pay no praise or wages
Nor heed my craft or art.
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