“Evidentemente, um Estado que se torne cada vez mais uma unidade deixará de ser um Estado. A pluralidade em números é natural emum Estado; e quando mais ele se distancia da pluralidade e avança em direção da unidade, tanto menos permanece um Estado, e tanto mais se aproxima de ser uma unidade doméstica; e esta, por sua vez, se aproxima de ser um indivíduo […]. Portanto, mesmo que fosse possível fazer tal unificação, ela não deve ser feita; pois destruirá o Estado.”
Arístoteles apud CASTRO, Marcus Faro de. Política e Relações Internacionais. Editora UnB. Brasília. 2005. p. 24.
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