Quando eu decidi fazer um blog sobre relações internacionais, tinha em mente dois riscos: 1. Arriscar queimar meu nome e reputação ao apresentar minhas opiniões, que como gostam de me dizer meus amigos são às vezes teimosamente contra a corrente, portando havia uma componente de alienar futuros parceiros ou dificultar, por exemplo, em processos de seleção de mestrado; 2. Arriscar falar sozinho numa internet onde existe uma verdadeira incontável profusão de opiniões.
Decidi arriscar, não só por que correr riscos calculados é uma característica de uma pessoa empreendedora, mas por que amo a minha ciência, e amo minha profissão e queria compartilhar isso com uma comunidade de interessados no assunto, por isso nesse blog os textos variam de questões teóricas e meta-teóricas, metodologias, empregabilidade e análise dos eventos, por que assim cubro todas as vertentes que me fazem ser apaixonado por essa ciência e por essa profissão, faço essa pequena distinção, por que como não sou pesquisador, não faço ciência como profissão, aplico a ciência como profissão.
De certa forma esse blog é uma declaração de amor as relações internacionais, e como no amor (Eros) temos que amar não só as virtudes, mas também os defeitos. Por isso sempre ressalvo as dificuldades da vida real das relações internacionais e por que faço isso?
Além do que descrevo acima, por que não só eu, mas como toda a minha “geração” de estudantes, ouvimos discursos enfaticamente positivos sobre a “profissão do futuro”, que foi muito diferente do que encontramos no mercado real, fomos pegos, quase de calças curtas. Então não quero tirar o animo de ninguém, como já fui acusado em fóruns on line, quero apenas que quem tome a decisão por seguir essa vida saiba que será duro e difícil, mas se você amar o que faz de verdade e tiver visão, você encontrará seu caminho.
Nas análises tento ter método, nem sempre os melhores e já fui criticado por isso e isso é uma crítica que muito me empolgou por que é o cerne da ciência. Se para alguns de vocês parece que insisto demais em assuntos “filosóficos”, “teóricos” ou “não práticos”, sei que parece arrogante quando “deixo conselhos aos analistas”, mas o faço de boa fé, como um companheiro de profissão faz a outro.
Esse texto não foi motivado por nenhum fato, ou crítica, mas é uma tentativa de expor mais a mecânica dos assuntos e dos textos aqui escritos, assim vocês fazem seus juízos mais informados. Eu amo ter leitores, amo comentários elogiosos que recebo por e-mail, gosto de que pessoas me considerem na hora de formar sua opinião, mas não quero seguidores, quero que vocês pensem, e encontrem suas conclusões.
Essas linhas são uma forma de interação é um pouco mais de informações sobre minhas intenções com esse blog, que cada dia mais me torna em um apaixonado por escrever, não me atrevo a dizer que faço parte da mídia, nem da tal mídia alternativa, sou alguém que apenas reflete, e oferece e compartilha elementos para que outros reflitam quase um tutor, um orientador de monografia.
Se me alongo nos textos é por que acredito que vocês merecem o meu melhor, por que amo a ciência e por que meu nome e reputação no meio estão na linha aqui, por isso me chateio tanto com minha baixa capacidade de revisar meus próprios textos para esse blog, já disse milhares de vezes, mas vou trabalhar redobrado para que o mínimo possível de erros de gramática e grafia passem, erros factuais, quase não cometo, graças a Deus.
Saibam que escrever só estar a se tornar minha “cachaça” pelos meus leitores, que em números superam e muito minhas mais otimistas projeções, principalmente pela falta de recursos para tornar o blog mais conhecido ou o endosso de algum grande grupo de imprensa ou para fazer propagandas.
Nessa frente de publicidade tenho que agradecer ao apoio da equipe do portal Mondo Post, que me convidou a escrever nesse site, e divulgar numa plataforma bem mais ampla, tanto meu blog, como minhas idéias. Agradeço a todos os meus acompanhantes nessa aventura, na pessoa do Editor-Chefe Enrique, sempre um incentivador. Um raro editor que não pauta seu colunistas, se lá escrevo muito sobre negociações é por que assim desejo por que a regra interna é a total liberdade de expressão.
Vou ser repetitivo no agradecimento aos leitores, por que os ter faz valer a pena escrever pela madrugada a fora, faz valer a pena lutar com os bugs e defeitos que a informática sempre nos apresenta.
E vou terminar essa mini-reflexão a fazer um pedido, caso vocês gostem desse blog, (e para julgar peço que leiam vários artigos, há muita coisa boa que foi empurrada para trás já que insisto em escrever ao menos uma vez por dia me dói, quando não consigo) que indiquem aos amigos que possam ser interessados no assunto
Decidi arriscar, não só por que correr riscos calculados é uma característica de uma pessoa empreendedora, mas por que amo a minha ciência, e amo minha profissão e queria compartilhar isso com uma comunidade de interessados no assunto, por isso nesse blog os textos variam de questões teóricas e meta-teóricas, metodologias, empregabilidade e análise dos eventos, por que assim cubro todas as vertentes que me fazem ser apaixonado por essa ciência e por essa profissão, faço essa pequena distinção, por que como não sou pesquisador, não faço ciência como profissão, aplico a ciência como profissão.
De certa forma esse blog é uma declaração de amor as relações internacionais, e como no amor (Eros) temos que amar não só as virtudes, mas também os defeitos. Por isso sempre ressalvo as dificuldades da vida real das relações internacionais e por que faço isso?
Além do que descrevo acima, por que não só eu, mas como toda a minha “geração” de estudantes, ouvimos discursos enfaticamente positivos sobre a “profissão do futuro”, que foi muito diferente do que encontramos no mercado real, fomos pegos, quase de calças curtas. Então não quero tirar o animo de ninguém, como já fui acusado em fóruns on line, quero apenas que quem tome a decisão por seguir essa vida saiba que será duro e difícil, mas se você amar o que faz de verdade e tiver visão, você encontrará seu caminho.
Nas análises tento ter método, nem sempre os melhores e já fui criticado por isso e isso é uma crítica que muito me empolgou por que é o cerne da ciência. Se para alguns de vocês parece que insisto demais em assuntos “filosóficos”, “teóricos” ou “não práticos”, sei que parece arrogante quando “deixo conselhos aos analistas”, mas o faço de boa fé, como um companheiro de profissão faz a outro.
Esse texto não foi motivado por nenhum fato, ou crítica, mas é uma tentativa de expor mais a mecânica dos assuntos e dos textos aqui escritos, assim vocês fazem seus juízos mais informados. Eu amo ter leitores, amo comentários elogiosos que recebo por e-mail, gosto de que pessoas me considerem na hora de formar sua opinião, mas não quero seguidores, quero que vocês pensem, e encontrem suas conclusões.
Essas linhas são uma forma de interação é um pouco mais de informações sobre minhas intenções com esse blog, que cada dia mais me torna em um apaixonado por escrever, não me atrevo a dizer que faço parte da mídia, nem da tal mídia alternativa, sou alguém que apenas reflete, e oferece e compartilha elementos para que outros reflitam quase um tutor, um orientador de monografia.
Se me alongo nos textos é por que acredito que vocês merecem o meu melhor, por que amo a ciência e por que meu nome e reputação no meio estão na linha aqui, por isso me chateio tanto com minha baixa capacidade de revisar meus próprios textos para esse blog, já disse milhares de vezes, mas vou trabalhar redobrado para que o mínimo possível de erros de gramática e grafia passem, erros factuais, quase não cometo, graças a Deus.
Saibam que escrever só estar a se tornar minha “cachaça” pelos meus leitores, que em números superam e muito minhas mais otimistas projeções, principalmente pela falta de recursos para tornar o blog mais conhecido ou o endosso de algum grande grupo de imprensa ou para fazer propagandas.
Nessa frente de publicidade tenho que agradecer ao apoio da equipe do portal Mondo Post, que me convidou a escrever nesse site, e divulgar numa plataforma bem mais ampla, tanto meu blog, como minhas idéias. Agradeço a todos os meus acompanhantes nessa aventura, na pessoa do Editor-Chefe Enrique, sempre um incentivador. Um raro editor que não pauta seu colunistas, se lá escrevo muito sobre negociações é por que assim desejo por que a regra interna é a total liberdade de expressão.
Vou ser repetitivo no agradecimento aos leitores, por que os ter faz valer a pena escrever pela madrugada a fora, faz valer a pena lutar com os bugs e defeitos que a informática sempre nos apresenta.
E vou terminar essa mini-reflexão a fazer um pedido, caso vocês gostem desse blog, (e para julgar peço que leiam vários artigos, há muita coisa boa que foi empurrada para trás já que insisto em escrever ao menos uma vez por dia me dói, quando não consigo) que indiquem aos amigos que possam ser interessados no assunto
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