Equador: Rafael Correa enfrenta uma seriíssima denuncia de que recebeu dinheiro das FARC, em sua campanha presidencial (será que em troca de vista grossa?), a denuncia feita em vídeo das FARC. Isso nos lembra as denuncias de dinheiro venezuelano em caixas de uísque para campanha Lula, sem contar os milhões de dólares achados num banheiro do Ministro da Economia do Kirschner, que se alegava tinha origem na Venezuela.
Honduras: Presidente Obama decidiu finalmente marcar posição e deixou claro que não permitirá qualquer intervenção militar externa, espero que esteja atento as denuncias que quadrilhas de traficantes as “Maras”, que tanto incomodam nas ruas e presídios americanos estariam sendo contratadas para agir como mercenários para Zelaya. As entrelinhas da posição americana deixam claro o recado o retorno do presidente deposto tem que ser conseguido pela via da negociação.
Na humilde visão desse escriba é possível que haja um recrudescimento na linguagem e aumento nos protestos em Honduras, seria uma boa manobra para abafar a situação no Equador.
Paraguai: O trânsfuga Presidente paraguaio, que como diz Reinaldo Azevedo pode não ser pai do povo, mas é pai de muito paraguaios, o ex-bispo Lugo, parece conseguir amealhar bons termos na negociação de Itaipu, vista como de orgulho nacional no Estado Guarani. (tenho um post sobre isso, procurem). É certo que temos que conduzir delicadamente essas negociações, acho que podemos até ceder financeiramente investir no Paraguai deveríamos exigir um combate forte a receptação de carros roubados no Brasil por criminosos paraguaios, no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Uma agenda positiva pode ter mais efeito que ficar transformando o tratado de Itaipu em ponto central, há muitos interesses que devem ser atendidos.
Uma política bem conduzida pode sustentar politicamente o combalido governo do trânsfuga que em contrapartida pode esfriar sua retórica contra os “brasiguaios”, além da cooperação policial que citei acima.
É bem possível que esses assuntos sejam abordados de maneira mais completa no decorrer da semana.
Honduras: Presidente Obama decidiu finalmente marcar posição e deixou claro que não permitirá qualquer intervenção militar externa, espero que esteja atento as denuncias que quadrilhas de traficantes as “Maras”, que tanto incomodam nas ruas e presídios americanos estariam sendo contratadas para agir como mercenários para Zelaya. As entrelinhas da posição americana deixam claro o recado o retorno do presidente deposto tem que ser conseguido pela via da negociação.
Na humilde visão desse escriba é possível que haja um recrudescimento na linguagem e aumento nos protestos em Honduras, seria uma boa manobra para abafar a situação no Equador.
Paraguai: O trânsfuga Presidente paraguaio, que como diz Reinaldo Azevedo pode não ser pai do povo, mas é pai de muito paraguaios, o ex-bispo Lugo, parece conseguir amealhar bons termos na negociação de Itaipu, vista como de orgulho nacional no Estado Guarani. (tenho um post sobre isso, procurem). É certo que temos que conduzir delicadamente essas negociações, acho que podemos até ceder financeiramente investir no Paraguai deveríamos exigir um combate forte a receptação de carros roubados no Brasil por criminosos paraguaios, no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Uma agenda positiva pode ter mais efeito que ficar transformando o tratado de Itaipu em ponto central, há muitos interesses que devem ser atendidos.
Uma política bem conduzida pode sustentar politicamente o combalido governo do trânsfuga que em contrapartida pode esfriar sua retórica contra os “brasiguaios”, além da cooperação policial que citei acima.
É bem possível que esses assuntos sejam abordados de maneira mais completa no decorrer da semana.
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