Meus leitores eu sei que a proposta aqui não é ser um blog autobiográfico, mas vez ou outra alguns fatos merecem destaque, fatos que não pertencem a ampla categoria de coisas internacionais. Hoje é o dia em que se comemora o aniversário da minha terra natal, de onde estou ausente há pouco mais de um ano.
Como eu amo minha cidade, não a Brasília dos telejornais, mas a minha Brasília, a cidade que divido com meus queridos amigos, os recantos que gosto de freqüentar, os restaurantes, carrocinhas de cachorro quente, essas coisas que dão humanidade a um lugar. Sinto muito falta de Brasília, principalmente em novembro, quando pra mim, a cidade alcança seu auge, toda verde, com uma luz incrível e um céu, um céu inesquecível.
Amo Brasília à noite, quando dormem os políticos e pulsam as veias da cidade, os risos, os dramas, as alegrias, claro que minha experiência só é tão positiva por que dividi esse local com pessoas sensacionais.
Minha cidade não é a Brasília dos escândalos, não são os belos e exóticos monumentos arquitetônicos, a minha Brasília é a cidade da pizza D. Bosco, da Bomba, do butequim, do acarajé da rosa, do libanus, é a Brasília que toma um chope no fim de tarde é a cidade dos churrascos de fim de semana.
Quem não for de Brasília, quando a visitar vá além da polis política, você pode se apaixonar por essa cidade à noite, quando as gravatas se vão e o tido como frio e distante povo brasiliense se torna caloroso e receptivo, vá se perca nas tesourinhas e descubra numa entrequadra algum barzinho novo.
Não sou um bom escritor de prosa ou crônica, se fosse faria sobre as figuras mais conhecidas da capital federal: “o cara do incenso” e o “coroa que tira polaróides”. Não existem duas figuras mais emblemáticas da Brasília dos brasilienses, não simbolizam a Capital Federal, mas são ícones da cidade que por direito pertence a todos os brasileiros.
Ah! E se não for pedir muito pensem bem em quem vocês escolhem para habitar em nossas terras!!!
Como eu amo minha cidade, não a Brasília dos telejornais, mas a minha Brasília, a cidade que divido com meus queridos amigos, os recantos que gosto de freqüentar, os restaurantes, carrocinhas de cachorro quente, essas coisas que dão humanidade a um lugar. Sinto muito falta de Brasília, principalmente em novembro, quando pra mim, a cidade alcança seu auge, toda verde, com uma luz incrível e um céu, um céu inesquecível.
Amo Brasília à noite, quando dormem os políticos e pulsam as veias da cidade, os risos, os dramas, as alegrias, claro que minha experiência só é tão positiva por que dividi esse local com pessoas sensacionais.
Minha cidade não é a Brasília dos escândalos, não são os belos e exóticos monumentos arquitetônicos, a minha Brasília é a cidade da pizza D. Bosco, da Bomba, do butequim, do acarajé da rosa, do libanus, é a Brasília que toma um chope no fim de tarde é a cidade dos churrascos de fim de semana.
Quem não for de Brasília, quando a visitar vá além da polis política, você pode se apaixonar por essa cidade à noite, quando as gravatas se vão e o tido como frio e distante povo brasiliense se torna caloroso e receptivo, vá se perca nas tesourinhas e descubra numa entrequadra algum barzinho novo.
Não sou um bom escritor de prosa ou crônica, se fosse faria sobre as figuras mais conhecidas da capital federal: “o cara do incenso” e o “coroa que tira polaróides”. Não existem duas figuras mais emblemáticas da Brasília dos brasilienses, não simbolizam a Capital Federal, mas são ícones da cidade que por direito pertence a todos os brasileiros.
Ah! E se não for pedir muito pensem bem em quem vocês escolhem para habitar em nossas terras!!!
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