Peço licença aos meus leitores pra mudar o foco desse blog que não pretende ser um espaço autobiográfico e sim um lócus onde apresento temas ligados as relações internacionais, contudo, hoje dia 31 de março completam cinco anos que meu pai nos deixou. Seu falecimento foi sem duvida o evento mais traumático que já tive que lidar na minha vida, uma miríade de sentimentos conflitantes tristeza, ódio, medo foram tantas as coisas que passavam pela minha cabeça.
Como filho único tive que lidar com toda a burocracia e ainda ir ao horrível IML, imagem que por muitos anos via toda vez que fechava os olhos.
Muitos foram os que me ajudaram e estenderam a mão nesse momento de dor profunda e não os esquecerei nunca, Dra. Tânia Mansur, Diretora do Curso que foi muito além do dever como professora e prontamente apresentou suas condolências e seu apoio indo até lá em casa, meus queridos orientadores Dr. Wilson Almeida, Dr. Egídio Lessiger meus amigos e amigas; todos vocês em especial os que se revezavam para que minha mãe não ficasse sozinha enquanto lidava com a burocracia, não vou citar vocês nominalmente por que não me perdoaria se esquecesse de alguém. Já disse a cada um tanto que significou o apoio de vocês nesse período. Amo a todos.
Agradeço, também, a força que me foi dada pelos parentes, amigos de meu pai e de minha mãe.
Minha mãe alias uma mulher de força, coragem e fibra que tanto me ajudou (e ajuda), incentivou (e incentiva) e confortou (e ainda conforta)
Essa música era uma das favoritas de meu pai, ele tocava pandeiro como poucos ainda consigo ver seu sorriso como ele gostava de tocar essa música.
Papai, quando o amor se fez dor e a presença em saudade sua lembrança me encoraja e me guia!
Como filho único tive que lidar com toda a burocracia e ainda ir ao horrível IML, imagem que por muitos anos via toda vez que fechava os olhos.
Muitos foram os que me ajudaram e estenderam a mão nesse momento de dor profunda e não os esquecerei nunca, Dra. Tânia Mansur, Diretora do Curso que foi muito além do dever como professora e prontamente apresentou suas condolências e seu apoio indo até lá em casa, meus queridos orientadores Dr. Wilson Almeida, Dr. Egídio Lessiger meus amigos e amigas; todos vocês em especial os que se revezavam para que minha mãe não ficasse sozinha enquanto lidava com a burocracia, não vou citar vocês nominalmente por que não me perdoaria se esquecesse de alguém. Já disse a cada um tanto que significou o apoio de vocês nesse período. Amo a todos.
Agradeço, também, a força que me foi dada pelos parentes, amigos de meu pai e de minha mãe.
Minha mãe alias uma mulher de força, coragem e fibra que tanto me ajudou (e ajuda), incentivou (e incentiva) e confortou (e ainda conforta)
Essa música era uma das favoritas de meu pai, ele tocava pandeiro como poucos ainda consigo ver seu sorriso como ele gostava de tocar essa música.
Papai, quando o amor se fez dor e a presença em saudade sua lembrança me encoraja e me guia!
Comentários
Te admiro por enfrentar tal situação com coragem e cabeça erguida, e saiba que seus amigos estarão eternamente do seu lado!
Tenho certeza que ele está olhando por você e aposto que irá sempre se orgulhar do filho que tem.
Grande Abraço!
Marito, você como uma pessoa mente aberta, espiritualizado, conectado com Deus, sabe que estamos neste mundo de passagem e que o tempo há sarar as tuas feridas, porque o Senhor, sabedor de todas as coisas, quis levar teu paizinho para junto Dele.
Por isso, saiba que os ombros dos teus amigos estarão sempre aqui, à disposição!
Te amo muito, meu amigo!
Beijocas,
Carol